Seja Bem Vindo(a)!

 

O mercado brasileiro de compra e venda de equipamentos seminovos de linha amarela é muito grande, mas ainda bastante pulverizado. “Todo o equipamento, ao sair da concessionária, se torna um seminovo. Considerando a longa vida útil dessas máquinas, em conjunto com o volume de vendas recente, bem como o ciclo de trocas dessas máquinas, percebemos que o setor de seminovos possui um potencial imenso”, afirma Jonathan Butzke, diretor de novos negócios da empresa. 

 

A Elebbre está buscando se posicionar justamente como um catalisador para o mercado, conectando o vendedor da máquina ao comprador, por meio de um processo com aplicação maciça de tecnologia e inovação.

 

“O mercado de equipamentos seminovos ainda possui um alto grau de informalidade, que outros mercados, como o imobiliário, já tiveram e se modernizaram. A Elebbre quer ser justamente a pioneira da modernização no segmento, e a única solução para tanto é a criação de todo um ecossistema de soluções. Por meio da tecnologia, vamos endereçar vários problemas do mercado, desde a oferta de equipamentos de qualidade e inspecionados, até a venda segura e ágil, inclusive com soluções de crédito personalizadas” resume Jonathan. 

 

Para reforçar o modelo que vem implementando no Brasil, e em países como Chile e Peru, a Elebbre participa da Paving Expo 2024, maior evento da área de infraestrutura viária e rodoviária no país, com um estande interativo, onde vai mostrar seu modelo de negócio, a estrutura instalada no país e todas as inovações que pretende implementar já nos próximos meses.

 

De acordo com Jonathan, a ideia da empresa é apresentar seu ecossistema, com foco no marketplace Elebbre. “Nosso objetivo é mostrar ao mercado que estamos prontos para atendê-lo em sua totalidade e que nossas soluções são não só aderentes, como representam um salto enorme de qualidade em relação ao que se tem hoje. Temos, para a feira, um conceito de trazer a plataforma no centro, e nossas demais soluções como parte de um ecossistema integrado. Além do que já citei anteriormente, temos também vendido e angariado máquinas em diferentes locais do mundo, inclusive em países de menor expressão, como o Vietnã. Ou seja, conosco o cliente tem portas abertas para comprar ou vender em qualquer parte do mundo”. 

 

“Ainda, traremos uma estação exclusiva de tecnologia, onde lançaremos algumas soluções que entendemos que nos colocarão em um lugar de ainda mais destaque no mercado e que permearão a revolução que estamos propondo”, finaliza o diretor de novos negócios da empresa.

 

A escolha pela Paving não é por acaso, a Elebbre já possui um relacionamento com diversos clientes que atuam na área de pavimentação, vez que tem trazido, especialmente da Europa, máquinas da área de asfalto e as revendido no Brasil.

 

De acordo com Renato Nascimento, diretor de operações da Elebbre, e principal responsável por supervisionar o setor de importação e exportação da empresa “a Elebbre identificou um nicho de mercado, especialmente em se tratando de fresadoras de asfalto, em que temos obtido bastante sucesso”.

 

“Um de nossos segredos é o know how de nossos sócios, que conhecem e mantêm conexões por todo o mundo. Esse fator, em conjunto com o trabalho que desenvolvemos com nossa equipe no Brasil para operacionalizar a chegada desses equipamentos, que foi bastante desafiador, tem nos rendido muitos frutos e têm nos consolidado como um fornecedor de confiança aos clientes”, completa Nascimento.

 

“A ideia é que continuemos olhando para o setor de pavimentação, mas que sigamos expandindo nossas operações internacionais, sempre de olho em quais máquinas e que países nos permitem transacionar com um ganho financeiro para a empresa, mas especialmente para os clientes”, finaliza Renato.

 

O know how citado acima por Renato, faz parte da experiência dos sócios da Elebbre, Joaquim Leal e Moisés Nunez, que antes de fundar a companhia, trabalharam durante vários anos no braço europeu da Ritchie Bros, bem como em sua operação brasileira, uma das maiores empresas de equipamentos seminovos do mundo. 

 

O acerto no modelo da empresa pode ser verificado em números. No primeiro ano no Brasil, a Elebbre faturou seu primeiro milhão, em 2023, a empresa cravou R$20 milhões, e agora, com uma operação mais consolidada, a empresa projeta fechar 2024 com um salto de R$70 milhões. Os valores não incluem os resultados no Chile e Peru, que também devem ser expressivos, onde a operação é mais recente e envolve, inclusive, a opção de leilões de equipamentos.

 

“Somos responsáveis pela venda de todos os equipamentos seminovos da Bechtel no Peru, o que é um cartão de visitas importante”, acentua Nascimento, referindo-se à maior construtora do mundo, baseada nos Estados Unidos. 

 

Para expor todas essas novidades e inovações, a Elebbre contará com um estande de mais de 100 metros quadrados na feira, com diversas opções de equipamentos para compra, via marketplace, bem como com todas suas soluções em evidência.

 

“Enxergamos a participação na Paving como um marco temporal da história da Elebbre no Brasil, e teremos uma estrutura pensada especialmente para nossos parceiros e clientes”, finaliza Jonathan.